Territórios de exclusividade branca
segregação, negação e enfrentamento do racismo no Planejamento Urbano da cidade de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.55663/RBDU.v09.i17-ART02Keywords:
segregação urbana, Segregação Racial, Racismo, Política UrbanaAbstract
In this article, we developed a perspective on urban segregation that acknowledges its inherently racial dimension. Drawing from Villaça's work, we revealed how classical urban planning literature touches upon the topic without transcending the myth of racial democracy in discussions about Brazilian cities. We introduced the concept of white-exclusive territories to understand segregation in São Paulo, focusing on the social group that enforces segregation as a means of social domination. Subsequently, we examined these territories and their relationship with urban planning, urban legislation, and the historical development of an idealized city which operates to the exclusion of Black communities. Using this framework, we analyzed the case of Bixiga, where the construction of Metro Line 6 and transformation-inducing legislation, through TOD incentives for verticalization, threaten to dismantle a Black territory and promote its whitening. We recount how, based on our racialized approach of segregation, we established guidelines for proposing anti-racist urban legislation. Our aim was to demonstrate that incorporating a racial perspective opens unexplored avenues in the Brazilian Right to the City agenda.
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