The right to the city under pedestrian perspective: such a “safári urbano” experiment at Brasília
DOI:
https://doi.org/10.55663/rbdu.v4i7.596Keywords:
city, mobility, rights, pedestriansAbstract
The right to the mobility is related to the right to the city, since, in order to fully enjoy all the opportunities of urban life, and to transform it, it is essential to have conditions of physical access.
Especially when it comes to the right to the city from the perspective of pedestrians, since carrying out daily commutes on foot is the most basic and natural mode of individual mobility. Thus, however primitive and trivial it may seem, being a pedestrian can be considered a right of citizenship. Faced with the conditions of precariousness, insecurity and discomfort, in most cities exercising this right is increasingly performing such a safari. A safari reminds us of the adventure of exploring the territories that are generally wild, full of surprises and dangers. With this exploratory adventurous inspiration, the Safári Urbano is the adaptation of a method developed in the city of New York with the purpose of evaluating the urban environment
from the experience of the pedestrian. Conditions and perceptions of safety, accessibility, connectivity and environmental comfort, among others, are analysed and compared based on the experience, observation and records provided by the walk. In 2018, a group of people, heterogeneous in terms of age, gender and professional training, left in Safári trying out and evaluating the spaces of walkability in Brasilia. In this article, we seek to contextualize the right to the mobility as a subsidiary of the right to the city and discuss the results of the first application of the Safári Urbano in Brasilia in light of the pedestrian’s right to mobility.
Downloads
References
ANTP. Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2014. 2016. Disponível em: http://www.antp.org.br/sistema-de-informacoes-da-mobilidade/apresentacao.html. Acesso em: maio 2017.
BRASIL. Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas. Relatório Brasileiro para a Habitat III. Brasília: IPEA, 2016.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm. Acesso em: maio 2017.
BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: maio 2017.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm. Acesso em: maio 2017.
DA SILVA, Claudio O. Circular é preciso, pausar é preciso. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL. 16., 2015. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPUR, 2015.
DE VASCONCELLOS, Eduardo A. Mobilidade urbana e cidadania. Rio de Janeiro: Senac, 2012.GDF. Programa de Mobilidade Urbana de Brasília. 2016. (Apresentação)
GDF. Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação. Guia de Urbanização. 2017. Disponível em: http://www.seduh.df.gov.br/guia-urbanizacao/. Acesso em: fev. 2019.
HARVEY, David. Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.
MEDEIROS, V. A. S. Urbis Brasiliae: o labirinto das cidades brasileiras. Brasília: EdUnB, 2013.
SENNETT, R. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Direito Urbanístico | RBDU
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Este periódico é licenciado por Creative Commons (CC-NC-ND-4.0 Internacional). A submissão e a publicação de artigos são gratuitos; Trabalhos avaliados por pares duplas cegas; o periódico utiliza o CrossCheck (antiplágio); e cumpre com o Guia dos Editores da COPE - Committee on Publication Ethics, além das recomendações Elsevier e SciELO. Veja os Termos da Licença Pública Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional