A ordem urbanística em juízo: o Estatuto da Cidade e o Superior Tribunal de Justiça
DOI:
https://doi.org/10.55663/RBDU.v10.i19-ART01Keywords:
Estatuto da Cidade, Superior Tribunal de Justiça, jurisprudência, conflitos urbanos, Poder JudiciárioAbstract
Twenty-three years after the approval of the City Statute, it is necessary to take stock of the validity of this legislation. Such a review must necessarily consider the legal repercussions of the Statute; in other words, it must consider how and to what extent the jurisdictional bodies have handled this legal framework in the protection of disputes involving urban order. This paper aims to contribute to this diagnosis by analyzing the jurisprudential legacy of the City Statute within the scope of the Superior Court of Justice and also advancing some hypotheses about the reasons for the scarcity of this legacy and the challenges it poses to the protection of the right to the city and housing.
Downloads
References
ALFONSIN, B. M.; ROCHA, A. ; AMIN, L. A. ; CORTESE, V. A. B. ; PEREIRA, P. P. ; BERTHOLD, S. ; GOLDENFUM, F. A ordem jurídico-urbanística nas trincheiras do Poder Judiciário / The legal-urban order in the judicial trenches. Revista Direito e Práxis, v. 7, p. 421-453, 2016.
ABREU, João Maurício Martins de. A moradia informal no banco dos réus: discurso normativo e prática judicial. Revista Direito GV, v. 7, p. 391-416, 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo 2022: Brasil tinha 16,4 milhões de pessoas morando em Favelas e Comunidades Urbanas. IBGE, Rio de Janeiro, 2024. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/41797-censo-2022-brasil-tinha-16-4-milhoes-de-pessoas-morando-em-favelas-e-comunidades-urbanas#:~:text=O%20Censo%20Demogr%C3%A1fico%202022%20encontrou,popula%C3%A7%C3%A3o%20do%20pa%C3%ADs%20naquele%20ano. Acesso em 19 nov 2024,
INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA; INSTITUTO PÓLIS. Conflitos fundiários coletivos urbanos e rurais: uma visão das ações possessórias de acordo com o impacto do Novo Código de Processo Civil. Brasília: CNJ, 2021.
JÚNIOR, Nelson Saule; LIBÓRIO, Daniela Campos. Questões chave sobre a noção jurídica do direito à cidade. Revista de Direito da Cidade, v. 13, n. 3, p. 1466-1494, 2021.
MELLO, Cláudio Ari. Elementos para uma teoria jurídica do direito à cidade. Revista de Direito da Cidade, v. 9, n. 2, p. 437-462, 2017.
MILANO, Giovanna Bonilha. Conflitos fundiários urbanos no poder judiciário: estratégias discursivas no fundamento das decisões. Revista de Direito da Cidade, v. 9, n. 4, p. 2047-2071, 2017.
MORETTI, Julia Azevedo. Direito urbanístico na jurisprudência: desafios de método e estudo sobre a aplicação de parcelamento, edificação e utilização compulsórios pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Revista da AJURIS, v. 47, n. 149, p. 189-218, 2021.
OLIVEIRA, Fernanda Machado de. A invisibilidade do direito à cidade no poder judiciário brasileiro – 2001/2021 / Fernanda Machado de Oliveira. -- Porto Alegre 2023.
f. Orientador: Betânia De Moraes Alfonsin. Dissertação (Mestrado) -- Faculdade de Direito da Fundação Escola Superior do Ministério Público, Mestrado em Tutelas à Efetivação de Direitos Transindividuais, Porto Alegre, RS, 2023.
RIBEIRO, Tarcyla Fidalgo; CAFRUNE, Marcelo Eibs. Direito à moradia e pandemia: análise preliminar de decisões judiciais sobre remoções e despejos. Revista Brasileira de Direito Urbanístico| RBDU, ano 6, n. 10, p. 111-128, 2020.
TAVOLARI, B. M. D.; PUPPIO, M. G. ; SILVA, L. C. ; BARIANI, L. F. . Função social da propriedade na pandemia: análise das decisões do Tribunal de Justiça de São Paulo. Revista da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, v. 3, p. 47-72, 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Direito Urbanístico | RBDU

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Este periódico é licenciado por Creative Commons (CC-NC-ND-4.0 Internacional). A submissão e a publicação de artigos são gratuitos; Trabalhos avaliados por pares duplas cegas; o periódico utiliza o CrossCheck (antiplágio); e cumpre com o Guia dos Editores da COPE - Committee on Publication Ethics, além das recomendações Elsevier e SciELO. Veja os Termos da Licença Pública Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional